dailysoh

Olive se sente como a gêmea azarada da família: dos acidentes inexplicáveis ao fracasso na vida profissional e amorosa — nada parece dar certo para ela. Mas o jogo vira quando sua alergia a frutos do mar a protege de um desastre: todos os convidados do casamento de sua irmã sofrem uma intoxicação alimentar. Bom… quase todos. Ethan, o irmão do noivo, também escapa desse pesadelo. Como a lua de mel não é reembolsável, a irmã de Olive, sempre muito prática, sugere que Olive e Ethan aproveitem a viagem para uma ilha no Havaí. O “pequeno” problema? Eles se detestam. Existe um passado entre os dois que tornou a convivência praticamente impossível. Mas quem diria não para uma viagem grátis ao Havaí? Nem pensar! A ideia inicial era manter distância um do outro, mas uma mentirinha boba começa a crescer — e eles não conseguem mais voltar atrás. Dividindo a mesma suíte, entre farpas, sarcasmos e convivência forçada… já dá pra imaginar. Nunca tinha lido nada de Christina Lauren, e essa leitura me ...

Michele e Gabriel eram melhores amigos, porém ele foi embora há 13 anos sem olhar para trás. Gabriel deixou Nova York para correr atrás de seus sonhos — e isso significava deixar Michele. Agora, sócio e bem-sucedido, dono de uma academia de celebridades em Los Angeles e trabalhando para abrir uma filial em Nova York, ele está determinado a viajar, resolver tudo e voltar sem reatar qualquer laço.  Mas, quando Michele é chamada para liderar a campanha de marketing do projeto, todas as coisas das quais ele fugia finalmente o alcançam. À medida que trabalham juntos, antigos sentimentos voltam à tona, e o reencontro fica carregado com mais de um tipo de tensão. Com a pressão das famílias — que têm certeza de que eles estão namorando — e a incerteza sobre o futuro só aumentando, talvez seja apenas uma questão de tempo até Gabe dizer adiós novamente. O último livro dessa série me deixou de ressaca, porque, mesmo começando de um jeito muito bom, eu não conseguia engatar na leitura. Até que...

resgatando coisas... quando eu era mais nova, adorava montar quebra-cabeças, colorir livros de colorir ou até jogar joguinhos disso no celular, ouvir música até tarde e até chorar por causa delas querendo um amor (o auge dos 14 anos). assistia a novela rebelde mexicana várias vezes e queria algo como roberta e diego (duvido que hoje em dia eu vá querer algo assim). passava maquiagem tarde da noite e, o principal e não menos importante: tinha um diário onde eu desabafava tudo que doía, desenhava os desenhos mais feios e horrendos, escrevia cartas, textos e poemas sem sentido. o tumblr alimentava muito essa estética meio triste. confesso que sinto falta de quem eu era no passado — tirando a parte em que eu era extremamente depressiva e só ouvia música triste. mas ainda assim, sinto falta das coisas que eu amava e acabei abandonando. no meio de 2025, decidi resgatar o hábito de ouvir músicas com mais frequência e me conectar de verdade com elas. eu nunca parei de ouvir música, mas ficava ...